quinta-feira, 31 de maio de 2012

Além do cidadão Kane

Manipulação e poder da mídia, você já parou para pensar que as redes de tv são mais do que uma fonte de entretenimento e notícias? elas tem o poder de manipular as massas e com isso interferir no comportamento de cada um e até na política do país, abaixo um documentário que fala sobre o poder da rede Globo a maior e mais poderosa rede de comunicação do país:

quarta-feira, 16 de maio de 2012

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Ditados populares: o que achamos que é e o que realmente é

Um dia desses estava no facebook e uma amiga compartilhou uma foto explicando certos ditados que escutamos desde pequenos mas nunca chegamos a entender o sentindo deles como o velho "Cor de burro quando foge" fiz um resumo.


Errado: Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho carpinteiro.
Certo: Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro.
Errado: Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão.
Certo: Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.
Explicação: A batata não se esparramado pelo chão quando nasce. Ela espalha a rama, tipo de vegetação que sustenta a raíz.
Cor de burro quando foge
Errado: Cor de burro quando foge.
Certo: Corro de burro quando foge.
Explicação: O burro, por incrível que pareça, não muda de cor quando foge. Mas ficar perto dele em um momento de desespero do bicho não é aconselhável,já vi vídeos medonhos no Youtube
Errado: Quem tem boca vai à Roma.
Certo: Quem tem boca, vaia roma.
Explicação: VAIA, do verbo vaiar.
Errado: Cuspido e escarrado.
Certo: Esculpido em Carrara.
Explicação: A cidade italiana de Carrara fabrica os melhores mármores do mundo, inclusive o “tipo” desta pedra ganhou o nome da cidade.
Errado: Quem não tem cão, caça com gato.
Certo: Quem não tem cão, caça COMO gato.
Explicação: Gato caça sozinho, sem ninguém. 

Simplesmente fizemos um telefone sem fio daqueles que nem a mais simples palavra sai correta. Mel~~ao vira pão, cadeira vira macieira etc...

Orações,períodos e frases.

   Primeiro vamos começar apontando as diferenças: A frase é todo enunciado linguístico que transmite idéia.

A frase não vem necessariamente acompanhada por um sujeitoverbo ou predicado. Por exemplo: «Cuidado!» é uma frase, pois transmite uma ideia - a ideia de ter cuidado ou ficar atento - mas não há verbo, sujeito ou predicado.
A frase se define pelo propósito de comunicação, e não pela sua extensão. O conceito de frase, portanto, abrange desde estruturas linguísticas muito simples até enunciados bastante complexos.


Já a oração é todo conjunto linguístico que se estrutura em torno de um verbo, apresentando, sujeito e predicado.
Ex.: «O menino sujou seu uniforme.»
O que caracteriza a oração é o verbo, não importando que a oração tenha sentido ou não sem ele.
período é uma frase que possui uma ou mais orações, podendo ser:
  • Simples: Quando constituído de uma só oração (um verbo).
Ex.: João ofereceu um livro a Joana.
  • Composto: Quando é constituído de duas ou mais orações(mais de dois verbos).
Ex.: O povo anseia que haja uma eleição justa, pois a última obviamente não o foi.
Os períodos compostos são formados por coordenação, por subordinação ou por ambas as formas (coordenação-subordinação).

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Classes gramaticais explicações detalhadas(Interjeição)


As interjeições são palavras invariáveis que exprimem estados emocionais, ou mais abrangente: sensações e estados de espírito; ou até mesmo servem como auxiliadoras expressivas para o interlocutor, já que, lhe permitem a adoção de um comportamento que pode dispensar estruturas linguísticas mais elaboradas.

As interjeições podem ser classificadas de acordo com o sentimento que traduzem. Os principais tipos de interjeição são aqueles que exprimem:
a) afugentamento: arreda!, fora!, passa!, sai!, roda!, rua!, toca!, xô!, xô pra lá!
b) alegria/contentamento: oh!, ah!, olá!, olé!, eta!, eia!, oba!, eba!, viva!, uhu!, eh! , gol!, que bom!, iupi!
c) advertência: alerta!, cuidado!, alto lá!, calma!, olha!, Fogo!
d) admiração: puxa!, nossa!, que coisa!, ah!, chi!, ih!, oh!, uh!, ué!, puxa!, uau!, caramba!, caraca!, putz!, gente!, céus!, uai!, horra!, nossa! (francês: ou la la)
e) alívio: ufa!, uf!, arre!, ah!, ainda bem!
f) animação/estímulo: coragem!, eia!, avante!, upa!, vamos!, firme!
g) apelo: alô!, olá!, ó!
h) aplauso: bis!, bem!, bravo!, viva!, apoiado!, fiufiu!, hup!, hurra!, isso!, muito bem!, parabéns!
i) agradecimento: graças a Deus!, obrigado!, obrigada!, agradecido!
j) chamamento: Alô!, hei!, olá!, psiu!, pst!, socorro!
k) estímulo: ânimo!, adiante!, avante!, eia!, coragem!, firme!, força!, toca!, upa!, vamos!
l) desculpa: perdão! desculpe!, desculpa!, mal!, foi mal!
m) desejo: oh!, oxalá!, tomara!, pudera!, queira Deus!, quem me dera!
n) despedida: adeus!, até logo!, bai-bai!, tchau!
o) dor: ai!, ui!, ai de mim!
p) dúvida: hum! Hem!
q) cessação: basta!, para!
r) invocação: alô!, ô, olá!, psiu!, socorro!, ei!
s) espanto: uai!, hi!, ali!, ué!, ih!, oh!, poxa!, quê!, caramba!, nossa!, opa!, Virgem!, xi!, terremoto!, barrabás!, barbaridade!, meu Deus!, menino Jesus!
t) impaciência: arre!, hum!, puxa!, raios!, hem!, diabo!, pô!
u) saudação: ave!, oi!, olá!, ora viva!, salve!, viva!, adeus!, alô!
v) saudade: ah!, oh!
w) silêncio: psiu!, silêncio!, calada!, psiu! (bem demorado), psit!, alto! basta! chega! quietos!
x) suspensão: alto!, alto lá!
y) terror/medo: credo!, cruzes!, Jesus!, que medo!, uh!, ui!, fogo!, barbaridade!, socorro!
z) interrogação: hei!…

A compreensão de uma interjeição depende da análise do contexto em que ela aparece. Quando a interjeição é expressada com mais de um vocábulo, recebe o nome de locução interjetiva. Ora bolas!, cruz credo!, puxa vida!, valha-me Deus!, se Deus quiser! Macacos me mordam!
A interjeição é considerada palavra-frase, caracterizando-se como uma estrutura à parte. Não desempenha função sintática.

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Classes gramaticais explicações detalhadas(Conjunção)

          Conjunção

Conjunção é uma das dez classes de palavras definidas pela gramática. As conjunções são palavras invariáveis que servem para conectar orações ou dois termos de mesma função sintática, estabelecendo entre eles uma relação de dependência ou de simples coordenação.[1]
São exemplos de conjunções: portantologopoiscomomaseemboraporqueentretantonemquandooraqueporémtodaviaquercontudosejaconforme.
Quando duas ou mais palavras exercem função de conjunção, dá-se-lhes o nome de locução conjuntiva. São exemplos de locuções conjuntivas: à medida queapesar dea fim de que.
As conjunções são classificadas de acordo a relação de dependência sintática dos termos que ligam. Se conectarem orações ou termos pertencentes a um mesmo nível sintático, são ditas conjunções coordenativas.
Quando conectam duas orações que apresentem diferentes níveis sintáticos, ou seja, uma oração é um membro sintático da outra, são chamadas de conjunções subordinativas.
Apesar de ser uma classe de palavras com muitas classificações, são poucas as conjunções propriamente ditas existentes. A maioria delas é de locuções conjuntivas (mais de uma palavra com a função de conjunção) ou palavras de outras classes gramaticais que às vezes exercem a função de conjunção em um período.
As conjunções ditas "essenciais" (isto é, palavras que funcionam somente como conjunção) são as seguintes: enemmasporémtodaviacontudoentretantoou,poisporqueportantoseoraapesar e como.
  

Coordenativas

As conjunções coordenativas são conhecidas por:

Aditivas

Indicam uma relação de adição à frase: enemmas tambémcomo tambémalém de (disso, disto, aquilo)quanto (depois de tanto), bem como etc.
Ex.: Comi e fiquei satisfeita.
Todos aqui estão contentes e despreocupados.

Adversativas

Indicam uma relação de oposição bem como de contraste ou compensação entre as unidades ligadas. Também pode gerar um sentido de consequência a algo dito anteriormente. São elas:masporémtodaviaentretantono entantosenãonão obstantecontudo, etc. Antes dos nexos adversativos a vírgula é obrigatória.
Ex: O carro bateu, mas ninguém se feriu.

Alternativas ou disjuntivas

Como o seu nome indica, expressam uma relação de alternância, seja por incompatibilidade dos termos ligados ou por equivalência dos mesmos. São elas: ou... ououora... orajá... já,quer... quer, etc.
Ex.: Ou ela, ou eu.

Explicativas

Expressam a relação de explicação, razão ou motivo. São elas: queporqueporquantopois (anteposta ao verbo).
Ex: Ele não entra porque está sem tempo.

Conclusivas

Indicam relação de conclusão. São elas: pois (posposta ao verbo), logoportantoentãopor issopor conseguintepor istoassim, etc.[2][3]
Ex.: Ele bebeu bem mais do que poderia; logo, ficou embreagado.

Subordinativas

As conjunções subordinativas ligam uma oração de nível sintático inferior (oração subordinada) a uma de nível sintático superior (oração principal). Uma vez que uma oração é um membro sintático de outra, esta oração pode exercer funções diversas, correspondendo um tipo específico de conjunção para cada uma delas. Um período formado por conjunções subordinadas que não contém as tais conjunções é chamado de: oração principal.

Integrantes

que, se.
Introduzem uma oração (chamada de substantiva) que pode funcionar como sujeito, objeto direto, predicativo, aposto, agente da passiva, objeto indireto, complemento nominal (nos três últimos casos pode haver uma preposição anteposta a conjunção) de outra oração. As conjunções subordinativas integrantes são que e se.
Quando o verbo exprime uma certeza, usa-se que; quando não, usa-se "se".
Afirmo que sou inteligente.
Não sei se existe ou se dói.
Espero que você não demore.
Uma forma de identificar o se e o que como conjunções integrantes é substituí-los por "isso", "isto" ou "aquilo".
Exemplos:
Afirmo que sou inteligente (afirmo isto.)
Não sei se existe ou se dói (não sei isto.)
Espero que você não demore (espero isto.)
As adverbiais podem ser classificadas de acordo com o valor semântico que possuem.

Causal

porque, pois, porquanto, como, pois que, por isso que, já que, uma vez que, visto que, visto como, que, na medida em que.
Inicia uma oração subordinada denotadora de causa.
Dona Luísa foi para lá pois estava doente.
Como o calor estava forte, pusemo-nos a andar pelo passeio público.
Como o frio era grande, aproximou-se da lareira.

Comparativa

que, (mais/menos/maior/menor/melhor/pior) do que, (tal) qual, (tanto) quanto, como, assim como, bem como, como se, que nem (dependendo da frase, pode expressar semelhança ou grau de superioridade), etc.
Iniciam uma oração que contém o segundo membro de uma comparação.
Indica comparação entre dois membros.
Era mais alta do que baixa.
Nesse instante, Pedro se levantou como se tivesse levado uma chicotada.
O menino está tão confuso quanto o irmão.
O bigode do seu Leocádio era amarelo, espesso e arrepiado que nem vassoura usada.

Concessiva

embora, muito embora, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, bem que, se bem que, apesar de que, nem que,em que, que,e, a despeito de, não obstante etc.
Inicia uma oração subordinada em que se admite um fato contrário à ação proposta pela oração principal, mas incapaz de impedi-la.
Pouco demorei, conquanto muitos fossem os agrados.
É todo graça, embora as pernas não ajudem..

Condicional

se, caso, quando, contanto que, salvo se, sem que, dado que, desde que, a menos que, a não ser que, etc.
Iniciam uma oração subordinada em que se indica uma hipótese ou uma condição necessária para que seja realizado ou não o fato principal.
Seria mais poeta,a menos que fosse político.
Caso estivesse por perto, nada disso teria acontecido.

Conformativa

conforme, como, segundo, consoante etc.
Inicia uma oração subordinada em que se exprime a conformidade de um pensamento com o da oração principal.
Cristo nasceu para todos, cada qual como o merece.
Tal foi a conclusão de Aires, segundo se lê no Memorial. (Machado de Assis)

Consecutiva

que (combinada com uma das palavras tal, tanto, tão ou tamanho, presentes ou latentes na oração anterior), de forma que, de maneira que, de modo que, de sorte que
Iniciam uma oração na qual se indica a consequência.
Soube que tivera uma emoção tão grande que Deus quase a levou.
Falou tanto na reunião que ficou rouco
Tamanho o labor que sentiu sede
Era tal a vitória que transbordou lágrimas de emoção
As palavras são todas de tal modo ou tamanho

Final

para que, a fim de que, porque [para que], que
Iniciam uma oração subordinada que indica a finalidade,o objetivo da oração principal
Aqui vai o livro para que o leia.
Fiz-lhe sinal que se calasse.
Chegue mais cedo a fim de que possamos conversar.

Proporcional

à medida que, ao passo que, à proporção que, enquanto, quanto mais … (mais), quanto mais (tanto mais), quanto mais … (menos), quanto mais … (tanto menos), quanto menos … (menos), quanto menos … (tanto menos), quanto menos … (mais), quanto menos … (tanto mais)
Iniciam uma oração subordinada em que se menciona um fato realizado ou para realizar-se simultaneamente com o da oração principal.
Ao passo que nos elevávamos, elevava-se igualmente o dia nos ares.
Tudo isso vou escrevendo enquanto entramos no Ano Novo.
O preço do leite aumenta à proporção que esse alimento falta no mercado.

Temporal

quando, antes que, depois que, até que, logo que, sempre que, assim que, desde que, enquanto, todas as vezes que, cada vez que, apenas, mal, que [= desde que], etc.
Iniciam uma oração subordinada indicadora de circunstância de tempo
Custas a vir e, quando vens, não demora.
Implicou comigo assim que me viu;

Observações gerais

Uma conjunção é na maioria das vezes precedida ou sucedida por uma vírgula (",") e muito raramente é sucedida por um ponto ("."). Seguem alguns exemplos de frases com as conjunções marcadas em negrito:
"Aquele é um bom aluno, portanto deverá ser aprovado."
"Meu pai ora me trata bem, ora me trata mal."
"Gosto de comer chocolate, mas sei que me faz mal."
"Marcelo pediu que trouxéssemos bebidas para a festa."
"João subiu e desceu a escada."
Quando a banda deu seu acorde final, os organizadores deram início aos jogos.
Em geral, cada categoria tem uma conjunção típica. Assim é que, para classificar uma conjunção ou locução conjuntiva, é preciso que ela seja substituível, sem mudar o sentido do período, pela conjunção típica. Por exemplo, o "que" somente será conjunção coordenativa aditiva, se for substituível pela conjunção típica "e".
Veja os exemplos:
Dize-me com quem andas, que eu te direi quem és.
Dize-me com quem andas, e eu te direi quem és.
As conjunções alternativas caracterizam-se pela repetição, exceto "ou", cujo primeiro elemento pode ficar subentendido.
As adversativas, exceto "mas", podem aparecer deslocadas. Neste caso, a substituição pelo tipo (conjunção típica) só é possível se forem devolvidas ao início da oração.
A diferença entre as conjunções coordenativas explicativas e as subordinativas causais é o verbo: se este estiver no imperativo, a conjunção será coordenativa explicativa: "Fecha a janela, porque faz frio."
O "que" e o "se" serão integrantes se a oração por eles iniciada responder à pergunta "O que…?", formulada com o verbo da oração anterior. Veja o exemplo:
Não sei se morre de amor (o que não sei? Se morre de amor.)
O uso da conjunção "pois" pode a ser classificada em:
  • explicativa, quando a conjunção estiver antes do verbo;
  • conclusiva, quando a conjunção estiver depois do verbo;
  • causal, quando a conjunção puder ser substituída por "uma vez que".


Classe gramaticias explicações detalhadas(Preposição)

      Preposição
  Preposição é uma palavra invariável que liga dois elementos da oração, subordinando o segundo ao primeiro, ou seja, o regente e o regido. Isso significa que a preposição é o termo que liga substantivo a substantivo, verbo a substantivo, substantivo a verbo, adjetivo a substantivo, advérbio a substantivo, etc. Junto com asposposições e as raríssimas circumposições, as preposições formam o grupo das adposições.
Exemplo: "Os alunos do colégio assistiram ao filme de Walter Salles comovidos", teremos como elementos da oração os alunos, o colégio, o verbo assistir, o filme, Walter Salles e a qualidade dos alunos comovidos. O restante é preposição. Observe: "do" liga "alunos" a "colégio", "ao" liga "assistiram" a "filme", "de" liga "filme" a "Walter Salles". Portanto são preposições. O termo que antecede a preposição é denominado regente e o termo que a sucede, regido. Portanto, em "Os alunos do colégio...", teremos: os alunos = elemento regente; o colégio = elemento regido.

Essenciais

Aquelas que só funcionam como preposição, são elas: à (ou "ao" antes de palavra masculina) - a - ante - até - após - com - contra - de - desde - em - entre - para - per - perante - por - sem - sob - sobre - trás.

[editar]Acidentais

Aquelas que passaram a ser preposições, mas são provenientes de outras classes gramaticais, como:
  • afora,
  • menos,
  • salvo,
  • conforme,
  • exceto,
  • como,
  • que...
Exemplos:
  • Agimos conforme a atitude deles.
  • Conversamos muito durante a viagem.
  • Obtiveram como resposta um bilhete.
  • Ele terá que fazer o trabalho.
  • Conversamos pouco durante a viagem .

[editar]Contração

Junção de algumas preposições com outras palavras, quando a preposição sofre redução.
Ex. do (de + o); neste (em + este); à (a + a); duma (de + uma)
Observação: Não se deve contrair a preposição "de" com o artigo que inicia o sujeito de um verbo, nem com o pronome "ele(s)", "ela(s)", quando estes funcionarem como sujeito de um verbo. Por exemplo, a frase "Isso não depende do professor querer" está errada, pois professor funciona como sujeito do verbo querer. Portanto a frase deve ser "Isso não depende de o professor querer" ou "Isso não depende de ele querer".

[editar]Imperfeição

É um verbo que liga a um substantivo liberal, como: se fosses; se fossemos; se falharmos; e vários outros. Exemplos de frases: Se fossemos ao banco, tiraríamos o cheque. Se falharmos, não me perdoarei. Se tu fosses ao show comigo; Terias evitado esse transtorno.

Classes gramaticais explicações detalhadas(Advérbio)

       Advérbio
   Advérbio é a classe gramatical das palavras que modificam um verbo, um adjetivo ou um outro advérbio. Nunca modificam um substantivo. É a palavra invariável que indica as circunstâncias em que ocorre a ação verbal.[1]
Apenas os advérbios de intensidade, de lugar e de modo são flexionados, sendo que os demais são todos invariáveis. A única flexão propriamente dita que existe na categoria dos advérbios é a de grau, a saber:
  • Superlativo: aumenta a intensidade. Exemplos: longe - longíssimo, pouco - pouquíssimo, inconstitucionalmente - inconstitucionalissimamente, etc;
  • Diminutivo: diminui a intensidade. Exemplos: perto - pertinho, pouco - pouquinho, devagar - devagarinho, etc.
Os advérbios "bem" e "mal" admitem ainda o grau comparativo de superioridade, respectivamente, "melhor" e "pior".
Existem também as formas analíticas de representar o grau, que não são flexionadas, mas sim, representadas por advérbios de intensidade como "mais", "muito", etc. Nesse caso, existe o grau comparativo (de igualdade, de superioridade, de inferioridade) e o grau superlativo (absoluto e relativo).[2] Também é bom saber que o advérbio tem 3 modos, Indicativo, Imperativo e Subjuntivo.
Indicativo é indicação de fato;
Imperativo é indicação de ordem;
Subjuntivo é indicação de dúvida.

Classificação dos advérbios

Os advérbios da língua portuguesa são classificados conforme a circunstância que expressam. [3] A Norma Gramatical Brasileira reconhece sete grupos de advérbios: de lugar, de tempo, de modo, de negação, de dúvida, de intensidade e de afirmação.

1. Advérbios de modo

Assim, bem, mal, acinte (de propósito, deliberadamente), adrede (de caso pensado, de propósito, para esse fim), debalde (inutilmente), depressa, devagar, melhor, pior, bondosamente, generosamente, cuidadosamente, calmamente e muitos outros terminados em mente.
Locuções Adverbiais de Modo
às pressas, às claras, às cegas, à toa, à vontade, às escondidas, aos poucos, desse jeito, desse modo, dessa maneira, em geral, frente a frente, lado a lado, a pé, de cor, em vão.

2. Advérbios de lugar

abaixo, acima, adentro, adiante, afora, aí, além, algures (em algum lugar), nenhures (em nenhum lugar), ali, aqui, aquém, atrás, cá, dentro, embaixo, externamente, lá, longe, perto.
Locuções Adverbiais de Lugar
a distância, à distância de, de longe, de perto, em cima, à direita, à esquerda, ao lado, em volta, por aqui, em baixo, ao meio,em algum lugar .

3. Advérbios de tempo

afinal, agora, amanhã, amiúde (da expressão a miúdo - repetidas vezes, frequentemente), antes, ontem, breve, cedo, constantemente, depois, enfim, entrementes (enquanto isso), hoje, imediatamente, jamais, nunca, sempre, outrora, primeiramente, tarde, provisoriamente, sucessivamente, já.
Locuções adverbiais de tempo
às vezes, à tarde, à noite, de manhã, de repente, de vez em quando, de quando em quando, a qualquer momento, de tempos em tempos, em breve, hoje em dia.

4. Advérbios de Negação

não, tampouco (também não), nunca, negativamente, Jamais.
Locuções adverbiais de negação
de modo algum, de jeito nenhum, de forma nenhuma.

5. Advérbios de Afirmação

sim, certamente, realmente, decerto, certo
Locuções adverbiais de afirmação
de certeza, com certeza,etc

6. Advérbios de dúvida

acaso, casualmente, porventura, possivelmente, provavelmente, talvez, quiçá, será
Locuções adverbiais de dúvida
por certo, quem sabe..

7. Advérbios de intensidade ou quantidade

assaz (bastante, suficientemente), bastante, demais, mais, menos, bem, muito, quanto, quão, quase, tanto, pouco, demasiado, imenso.
Locuções adverbiais de intensidade ou quantidade
em excesso, de todo, de muito, por completo, por demais.

Classe gramaticais explicações detalhadas(Verbo)

           Verbo
   Verbo é toda palavra que encerra ideia de ação ou estado.[1] A palavra verbo vem do latim verbum, que significa palavra.

Classificação

Verbo é a palavra que exprime um fato (geralmente uma ação, estado ou fenômeno da natureza) e localiza-o no tempo, usados também para ligar o sujeito ao predicado. Mas o verbo é identificado principalmente por ser a classe de palavras que mais admitem flexões (em número, pessoa, modo, tempo e voz), dependendo do idioma. Podem ser divididos das seguintes formas:

Quanto à semântica

  • Verbos transitivos: Designam ações voluntárias, causadas por um ou mais indivíduos, e que afetam outro(s) indivíduo(s) ou alguma coisa, exigindo um ou mais objetos na ação.Podendo ser transitivo direto, quando não exigir preposição depois do verbo, ou transitivo indireto, quando exigir preposição depois do verbo. Ou ainda transitivo direto e indireto.
  • Verbos intransitivos: Designam ações que não afetam outros indivíduos. Exemplos: andarexistirnadarvoar etc.
  • Verbos impessoais: São verbos que designam ações involuntárias. Geralmente (mas nem sempre) designam fenômenos da natureza e, portanto, não têm sujeito nem objeto na oração. Exemplos: choveranoitecernevarhaver (no sentido de existência) etc.
  • Verbos de ligação: São os verbos que não designam ações; apenas servem para ligar o sujeito ao predicativo.
Exemplos: serestarparecerpermanecercontinuarandartornar-seficarvivervirar etc...

Quanto à conjugação

  • Verbos da primeira conjugação: São os verbos terminados em armolharcortarrelatar, etc.
  • Verbos da segunda conjugação: São os verbos terminados em erreceberconterpoder,etc. O verbo anômalo pôr (único com o tema em o), com seus compostos (compor, depor, supor, transpor, antepor, etc.), também é considerado da segunda conjugação devido à sua conjugação já antes realizada (Ex: fizestepuseste), decorrente de sua forma do português arcaico poer, vinda do latim ponere.
  • Verbos da terceira conjugação: são os verbos terminados em irsorrirfugiriludircairabrir, etc.

Quanto à morfologia

  • Verbos regulares: Flexiona sempre de acordo com os paradigmas da conjugação a que pertencem. Exemplos: amar, vender, partir, etc.
  • Verbos irregulares: Sofrem modificações em relação aos paradigmas da conjugação a que pertencem, tendo modificações no radical e nas terminações. Exemplos: resfolegar, caber, medir ("eu resfolgo", "eu caibo", "eu meço", e não "eu resfolego", "eu cabo", "eu medo").
    • Verbos anômalos: Entre os irregulares se destacam os anômalos. São verbos que não seguem os paradigmas da conjugação a que pertence, sendo que muitas vezes o radical é diferente em cada conjugação. Exemplos: ir, ser, ter. O verbo "pôr" pertence à segunda conjugação e é anômalo a começar do próprio infinitivo.
  • Verbos defectivos: Verbos que não têm uma ou mais formas conjugadas. Exemplo: precaver - não existe a forma "precavenha".
  • Verbos abundantes: Verbos que apresentam mais de uma forma de conjugação. Exemplos: encher - enchido, cheio; fixar - fixado, fixo.

Flexão

Os verbos têm as seguintes categorias de flexão:
  • Número: singular e plural.
  • Pessoa: primeira (transmissor), segunda (receptor), terceira (mensagem).
  • Modo: indicativo,subjuntivo e imperativo, alem das formas nominais (infinitivo, gerúndio e particípio).
  • Tempo: presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito, futuro do presente, futuro do pretérito.
  • Voz: ativa, passiva (analítica ou sintética), reflexiva.
Ativa: O sujeito da oração é que faz a ação. Ele sempre fica na frente da frase.
Ex : Os alunos resolveram todas questões.
Passiva : O sujeito recebe a ação.Ele sempre fica no final da frase.
Ex : Todas questões foram resolvidas pelos alunos.
Reflexiva : O sujeito faz e também recebe a ação.
Ex: Ana se cortou e se machucou.

Formas nominais

  • O infinitivo: São terminados em r. Ex.: Amar, Comer, Latir.
  • O particípio: São terminados em adoadaido ou ida. Ex.: Amado, Amada, Comido, Comida, Latido, Latida.
  • O gerúndio: São terminados em ndo. Ex.: Amando, Comendo, Latindo.